Dagmara Spautz comenta projeto sobre órfãos do feminicídio em SC

Projeto de lei prevê que crianças e adolescentes que perderam mães ou responsáveis tenham prioridade no acesso a serviços públicos. Clique aqui para ver a matéria completa.
Projeto de lei prevê que crianças e adolescentes que perderam mães ou responsáveis tenham prioridade no acesso a serviços públicos. Clique aqui para ver a matéria completa.
Dentre os pontos da proposta, crianças e adolescentes filhos de vítimas do crime terão prioridade em serviços como matrícula escolar e assistência à saúde.Um projeto de lei da deputada estadual Ada De Luca (MDB) pretende oferecer atendimento prioritário de serviços públicos para crianças e adolescentes que perderam mães ou responsáveis por conta de crimes de feminicídio, quando a mulher é morta pela condição de gênero. Clique aqui para ver a matéria completa.
Live com a Presidente do Conselho do Magazine Luiza e do grupo Mulheres do Brasil, empresária Luiza Helena Trajano. No dia 11 de abril (segunda-feira) as 10hs no canal do youtube Assembleiasc. Clique aqui para ver a matéria completa.
O Observatório da Violência Contra a Mulher de Santa Catarina completou um ano nesta quinta-feira (31) e seus dirigentes agora priorizam sensibilizar os gestores municipais para combater a violência contra a mulher. Clique aqui para ver a matéria completa.
Instituída por meio de projeto da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, a Procuradoria Especial da Mulher chega aos oito meses de existência com bons números a apresentar. A meta, de estruturar uma rede de proteção à mulher em todo o estado, está cada vez mais próxima de ser alcançada, tendo em vista a receptividade apresentada pelas administrações municipais, segundo informa a atual gestora da entidade, a deputada Ada de Luca (MDB). Clique aqui para ver a matéria completa.
Bancada Feminina promove: Encontro com os 37 conselhos dos direitos da mulher e o CEDIM/SC e comemoração simbólica de um ano de vida do Observatório de Violência Contra a Mulher. Clique aqui para mais informações.
No dia 24 de fevereiro de 1932, um decreto do então presidente Getúlio Vargas abria uma importante página na história brasileira: a permissão para as mulheres exercerem o seu direito de voto. Nessa data, foi sancionado o primeiro Código Eleitoral, que garantiu oficialmente às mulheres acima de 21 anos os direitos de votar e de serem votadas no Brasil. Clique aqui para ver a matéria completa.
Em Santa Catarina, a Bancada Feminina se reuniu com o presidente da Assembleia Legislativa do estado (Alesc), deputado estadual Júlio Garcia (PSD), para comandar com seriedade e rigor o julgamento da denúncia contra o deputado Jessé Lopes (PSL). Na ocasião, as parlamentares mulheres reiteraram o manifesto, de 15 de janeiro, contra palavras proferidas por Jessé Lopes. Clique aqui para ver a matéria completa.
Foi sancionada na última semana a lei que inclui no currículo das escolas, como conteúdo transversal, a História das Mulheres do Campo e da Cidade de Santa Catarina. Trata-se da Lei 18.226/2021, elaborada por meio de projeto da Bancada Feminina da Assembleia Legislativa, aprovado pelos deputados no mês passado. Clique aqui para ver a matéria completa.
A deputada Luciane Carminatti fez um relato emocionante, no Plenário da Alesc, da sua experiência pessoal de ter enfrentado um câncer de mama, da importância da gigantesca rede de carinho e amor que se formou em torno dela, do diagnóstico precoce, e do atendimento médico e hospitalar acolhedor. Clique aqui para ver a matéria completa.